#criançanãoémãe
Promotora diz à menina que, se tirar o bebê da barriga, ele vai nascer chorando e agonizar até morrer.
@flalopesadv
Uma menina de apenas 10 anos foi estuprada, consequentemente engravidou do abusador.
Sua mãe buscou ajuda, mas o hospital se negou a realizar o aborto sem autorização judicial.
O aborto, que é permitido nessas circunstâncias, foi negado pela juíza Joana Ribeiro Zimmer.
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Após solicitação da promotora Mirela Dutra Alberton, a criança é retirada de sua família e levada para um abrigo.
"Se no início da medida protetiva o motivo do acolhimento institucional era a presença de suspeitos homens na casa, o fato é que, doravante, o risco é que a mãe efetue algum procedimento para operar a morte do bebê" escreveu Joana Ribeiro Zimmer.
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Durante toda a audiência, a juíza e a promotora ignoraram os riscos e induziram a criança a manter a gestação.
"Quer escolher o nome do bebê?” Mais uma vez, a vítima expressou sua intenção de não manter a gravidez. Mas a magistrada continuou e ainda fez referência ao estuprador. “Você acha que o pai do bebê concordaria pra entrega para adoção?”
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Promotora diz à menina que, se tirar o bebê da barriga, ele vai nascer chorando e agonizar até morrer.
Chorando muito, em nítido desespero, a mãe da criança gestante implora para que a filha seja devolvida para sua casa. “Independentemente do que a senhora decidir, só quero fazer um último pedido. Deixa minha filha dentro de casa comigo? Deixa eu cuidar dela?”
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